segunda-feira, 9 de novembro de 2015


O jogo  no Jardim de Infância

É consensual entre os especialistas que o jogo tem um valor formativo insubstituível desempenhando funções tanto a nível da integração como da interação social. Por isso, os jogos desempenham um papel primordial nos processos de socialização dos mais novos e no desenvolvimento da cognição, de atitudes, emoções e mesmo na manipulação de objetos, sendo fundamentais para a iniciação das crianças no saber cultural do grupo e na sua forma de entender o mundo.
Segundo Elkonin (1954) “ o jogo é uma atividade em que se reconstituem sem fins utilitários as relações sociais”.
O jogo é parte integrante da matemática.






O jogo é uma atividade livre que envolve sentimentos de prazer e de execução. Quando a criança está a jogar está a aprender. O seu potencial criativo e imaginativo é tanto que as crianças a brincar aprendem a organizar os problemas do seu quotidiano.
 Segundo Isabel Alarcão o Educador “…é alguém, uma pessoa, um profissional que escolheu ser professor/ Educador e se preparou para o ser; alguém, uma pessoa para quem o contacto com os outros é gratificante, alguém, uma pessoa, que com prazer serve de mediador entre o saber subjetivo e dinâmico dos seus alunos e o saber, mais sistematizado mas também dinâmico, da ciência, da técnica, da arte ou da moral”




O jogo no Jardim de Infância é uma atividade que preenche o tempo entre uma atividade e outra como um descanso merecido com um efeito transformador e feito do prazer de novas descobertas. É a base de um saber que se quer cada vez mais alargado e mais consistente. No Jardim as crianças ganham os alicerces para serem bons alunos e com motivação para aprender.










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