O
jogo no Jardim de Infância
É consensual
entre os especialistas que o jogo tem um valor formativo insubstituível
desempenhando funções tanto a nível da integração como da interação social. Por
isso, os jogos desempenham um papel primordial nos processos de socialização
dos mais novos e no desenvolvimento da cognição, de atitudes, emoções e mesmo
na manipulação de objetos, sendo fundamentais para a iniciação das crianças no
saber cultural do grupo e na sua forma de entender o mundo.
Segundo Elkonin
(1954) “ o jogo é uma atividade em que se reconstituem sem fins utilitários as
relações sociais”.
O jogo é parte
integrante da matemática.
O jogo é uma atividade livre que envolve sentimentos de prazer e de execução. Quando a criança está a jogar está a aprender. O seu potencial criativo e imaginativo é tanto que as crianças a brincar aprendem a organizar os problemas do seu quotidiano.
Segundo Isabel Alarcão o Educador “…é alguém, uma pessoa, um profissional que escolheu ser professor/ Educador e se preparou para o ser; alguém, uma pessoa para quem o contacto com os outros é gratificante, alguém, uma pessoa, que com prazer serve de mediador entre o saber subjetivo e dinâmico dos seus alunos e o saber, mais sistematizado mas também dinâmico, da ciência, da técnica, da arte ou da moral”
O jogo no Jardim
de Infância é uma atividade que preenche o tempo entre uma atividade e outra
como um descanso merecido com um efeito transformador e feito do prazer de
novas descobertas. É a base de um saber que se quer cada vez mais alargado e
mais consistente. No Jardim as crianças ganham os alicerces para serem bons
alunos e com motivação para aprender.
Sem comentários:
Enviar um comentário